30.4.15

PSB e PPS anunciam início do processo de fusão dos dois partidos

O Partido Socialista Brasileiro (PSB) e o Partido Popular Socialista (PPS) informaram nesta quarta-feira (29) que decidiram se fundir. O anúncio foi feito pelos presidentes das siglas, Carlos Siqueira, do PSB, e Roberto Freire, do PPS, durante entrevista coletiva na Câmara dos Deputados.

As conversas sobre a fusão das legendas tiveram início em 2014, entre Eduardo Campos, que era do PSB, e Roberto Freire. O processo de aproximação ficou claro quando o PPS participou da coligação que lançou a candidatura de Eduardo Campos à Presidência e apoiou a candidatura de Marina Silva.

Com a união dos partidos, a nova egenda terá 7 senadores, 45 deputados federais e três governadores, segundo dados dos partidos.
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PSB inicia discussão formal sobre possibilidade de fusão com o PPS
PPS anuncia apoio formal a Aécio Neves no segundo turno
Ainda não foi definido qual será o nome do partido a ser formado. A proposta do PSB é que o a nova legenda se chame “PSB 40”. “Não se deve mudar marca que está dando certo”, defendeu Carlos Siqueira. Ele ponderou, entretanto, que o fato de um partido ser menor que o outro não deve implicar "subordinação".

Roberto Freire disse que o nome do partido é uma questão que “evidentemente” ainda será discutida, mas minimizou esse debate. “Temos também algumas propostas a fazer. Mas isso não será impedimento para algo muito maior que se está construindo. É o programa que vai caracterizar o novo partido”, afirmou.

Prazos
Freire afirmou que o processo de fusão irá se iniciar e que o partido estará “pronto” até o mês de junho. Segundo ele, a dinâmica será “sem muito atropelo”. Ele explicou que a proposta de fusão deve ser decidida pelas direções nacionais, nos congressos nacionais dos partidos.
“Esses processos terão que ser decididos em congressos extraordinários. Tem que ver os prazos de convocação dos congressos para fazer definição de datas. (...) Precisamos estar prontos com isso para que se prepare para eleições do próximo ano. Até outubro, antes disso, estaremos com partido pronto. Não passa do mês de junho”, disse.

Segundo Carlos Siqueira, a intenção da fusão é, num momento em que há “desgaste profundo”, criar uma nova força política, que atualize discursos e práticas. Siqueira afirmou que, na reunião da executiva nacional do PSB, realizada nesta quarta-feira (29), a aprovação da proposta de fusão com o PPS foi “praticamente unânime”, com apenas um voto contrário.

“Temos a decisão firme, determinada, de levar adiante, de iniciar um processo de fusão entre essas duas instituições históricas”, disse. Ele disse que os dois partidos nasceram da esquerda democrática.

Para Freire, a fusão, quando realizada, mudará a correção de forças do País. Ele reconheceu que há assimetrias e divergências nos dois grupos, mas lembrou que as legendas estiveram juntas nas últimas eleições presidenciais.

Questionado sobre se o novo partido terá uma posição de independência ou de oposição, Freire respondeu: “Você dê o nome que você quiser, porque o PSB é independente, nós (PPS) somos oposição. Agora, não somos governo”.

FONTE: http://g1.globo.com/politica/noticia/2015/04/psb-e-pps-anunciam-processo-de-fusao.html

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28.4.15

ASCOM do PSB de Alagoas afirma que partido se fundirá ao PPS

Membros da executiva nacional do Partido Socialista Brasileiro (PSB) se reunirão nesta quarta-feira (29) para definir a junção com o Partido Popular Socialista (PPS). A informação foi passada nesta segunda-feira (27) pela presidente estadual do PSB, em Alagoas, Katia Born, durante debate na sede com a participação de integrantes da agremiação no Estado.
Katia Born explicou a ausência do presidente nacional do PSB, Carlos Siqueira, que em razão de uma virose não teve condições de participar do debate. Ela explicou que Siqueira, apesar de doente, participou pela manhã da inauguração da Unidade Básica de Saúde Eduardo Campos, localizada no bairro Brasil Novo, em Rio Largo.
“Doutor Carlos Siqueira chegou ontem à noite de Brasília um pouco adoentado. Quando ele saiu de Rio Largo por volta de meio dia começou a não se sentir bem, sendo levado para o hotel. Ele disse que fica a discussão para um outro momento”, assinalou Katia.
Mesmo sem a participação de Carlos Siqueira, Katia conduziu o encontro elencando os pontos de discussão. Segundo ela, o  PSB tem hoje 34 deputados federais e seis senadores já o PPS tem 11 deputados federais e um senador. Com a junção ao PPS, o PSB passa a ter dois vereadores em Maceió, quarto deputados estaduais, 45 deputados federais e sete senadores, além da vinda da senadora   Martha Suplicy.
Um dos pontos de discussão seria a redução da maior idade penal, a qual o PSB é contrário porque somente 1% em 100% acontece entre 13 e 17 anos de idade. “Como é que o governo brasileiro, estados e municípios, não conseguem cuidar de 1% de uma população que causa pequenos delitos”, frisou.
Outro tema do encontro seria a questão da terceirização de serviços, assunto que o PSB se coloca contrário em vários pontos por entender que traz prejuízo para os trabalhadores. Também seria discutida a questão da reforma da Previdência Social em alguns pontos que precisam ser regulamentados e por último, as eleições de 2016 e 2018 onde o PSB pretende dobrar o numero de prefeitos e vereadores.

FONTE: http://www.alagoas24horas.com.br/888533/pps-deve-se-fundir-ao-psb-definicao-acontece-em-brasilia/ a partir de Marcos Jorge, ASCOM PSB/AL

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27.4.15

Em julgamento de ação proposta pelo PSB, TSE multa coligação de Dilma

O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) aplicou multa de R$ 30 mil à Coligação Com a Força do Povo, pela qual Dilma Rousseff (PT) se reelegeu presidente em 2014, por uso irregular de propaganda eleitoral por meio do site "Muda Mais". A decisão foi tomada por maioria dos ministros - seis votos favoráveis e um contrário - durante o julgamento de uma representação apresentada pelo PSB, partido pelo qual Marina Silva disputou as eleições presidenciais.

Os ministros entenderam que houve irregularidade no uso do site "Muda Mais", que foi inicialmente registrado em nome de uma empresa de publicidade, a Pólis Propaganda, infringindo a legislação eleitoral. A lei prevê que o partido tem de registrar o site em seu nome e comunicar ao TSE a existência do domínio como fonte de propaganda eleitoral. A penalidade foi aplicada também à Pólis Propaganda, que foi temporariamente detentora do domínio. A página chegou a ser suspensa em setembro do ano passado, em decisão liminar, mas voltou ao ar depois de o domínio ter sido transferido para o Partido dos Trabalhadores (PT).

O ministro Gilmar Mendes, aproveitou seu voto para dirigir críticas à forma como foi feita a comunicação da campanha de Dilma Rousseff, dizendo que o caso é um "convite à fraude". "Esse site (Muda Mais) era extremamente conhecido por dar subsídio de dados para os blogueiros sujos", disse o ministro, que também compõe o Supremo Tribunal Federal (STF). Gilmar lembrou ainda que o Muda Mais pertencia ao jornalista e ex-secretário de Comunicação Social do governo, Franklin Martins, a quem chamou de "especialista nesse tipo de jogo".

O ministro relator, Admar Gonzaga, acabou vencido. Ele votou pela aplicação de penalidade apenas à empresa de propaganda. Quanto à Coligação pelo descumprimento da legislação eleitoral, ele entendeu que houve erro, mas não viu necessidade de aplicação de multa. Já o ministro Henrique Neves, que tomou posse na última semana, votou pela aplicação da multa apenas à empresa de propaganda, mas teve sua argumentação rebatida pelo presidente da Corte, o ministro Dias Toffoli, que foi seguido pelos demais ministros que participaram da sessão.

"O conjunto da obra é que se estava fazendo propaganda paralela através de uma empresa privada", disse Toffoli. Para ele, a penalidade deve ser aplicada também à coligação já que a agremiação partidária tinha conhecimento da irregularidade. "É obvio que a coligação sabia disso. A coligação sabia e assumiu", disse, citando a mudança na titularidade da empresa para a coligação logo após o site ter sido suspenso. Votaram junto com o presidente os ministros Luiz Fux, João Otávio de Noronha, Maria Thereza e Gilmar Mendes.

FONTE: http://www.em.com.br/app/noticia/politica/2015/04/23/interna_politica,640384/tse-aplica-multa-de-r-30-mil-a-coligacao-de-dilma-por-propaganda-irregular.shtml

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26.4.15

PSB alerta esquerda mundial sobre crise no PT e no governo Dilma

O vice presidente do PSB, o ex-deputado Beto Albuquerque, assustou os partidos socialistas de 43 países que se reuniram há três semanas na Cidade do México para no encontro da Aliança Progressista, uma dissidência da Internacional Socialista criada há dois anos por legendas de esquerda. Em um dos debates, Beto informou que há um grande escândalo de corrupção na Petrobrás envolvendo o PT e outros partidos da aliança governista brasileira e que os índices de aprovação da presidente Dilma Rousseff são recordes históricos negativos, apenas três meses após a eleição. Tudo o que os petistas negam. Os dirigentes de legendas socialistas com ligações históricas com o PT – que também faz parte da Aliança, mas não mandou representante – ficaram surpresos com a nova análise da realidade não repassada a eles pelos petistas.

FONTE: http://epoca.globo.com/tempo/expresso/noticia/2015/04/psb-alerta-esquerda-mundial-sobre-crise-no-pt-e-no-governo-dilma.html

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25.4.15

Morre Pedro Eugênio, ex-deputado federal pelo PT de Pernambuco

Morreu na noite desta segunda-feira (20), em São Paulo, o ex-deputado federal Pedro Eugênio de Castro Toledo Cabral (PT-PE), aos 66 anos.

O político tratava de problemas cardíacos e estava internado no Hospital Beneficência Portuguesa desde janeiro, quando foi submetido a uma cirurgia coronariana.
O hospital não informou a causa da morte. Segundo amigos e familiares, Pedro Eugênio teve complicações enquanto se recuperava da cirurgia.
O corpo será levado ao Recife, onde será velado entre a noite desta terça e manhã de quarta-feira (22).
A cerimônia de cremação está prevista para ocorrer às 11h de quarta no cemitério Morada da Paz, em Paulista (PE), região metropolitana do Recife.
Para o governador Paulo Câmara (PSB-PE), "Pedro Eugênio foi um quadro qualificado da política de Pernambuco e sempre se destacou nas funções públicas que exerceu, em nível estadual e nacional".
O prefeito do Recife, Geraldo Julio (PSB), afirmou, por nota, que "na vida pública ele [Pedro Eugênio] sempre se mostrou preocupado com o bem comum".
Em nota, o Partido do Trabalhadores lamentou a morte do político e afirmou que "se solidariza com a família de Pedro Eugênio nesse momento de inconsolável dor".
A presidente do diretório estadual do PT em Pernambuco, Teresa Leitão, destacou a contribuição do ex-deputado para a política de crédito rural no Banco do Nordeste. "Ele sempre foi muito disciplinado e trouxe para o PT o debate do papel da economia na inclusão social", disse.
TRAJETÓRIA
Natural do Recife, o ex-deputado Pedro Eugênio era economista por formação.
Lutou contra a ditadura militar (1964-1985) e, em 1972, foi preso e torturado pelo regime. Passou pelos partidos PSB, PPS e PT, onde estava desde 2001.
Foi secretário estadual de Agricultura (1987), de Planejamento (1988) e da Fazenda (1996) nos governos de Miguel Arraes, deputado estadual (1995-1998) e deputado federal por três mandatos (1999-2002; 2007-2010; e 2011-2014).
De 2003 a 2006, Pedro Eugênio foi diretor de Gestão e Desenvolvimento do Banco do Nordeste, durante o primeiro governo Lula.
Em 2013, se tornou coordenador da bancada do Nordeste na Câmara. Nas eleições de 2014, tentou se reeleger deputado federal, mas não obteve votos suficientes.
O ex-deputado deixa a mulher, Carminha, e as filhas Renata e Marina.
FONTE: http://www.otempo.com.br/capa/pol%C3%ADtica/morre-pedro-eug%C3%AAnio-ex-deputado-federal-pelo-pt-de-pernambuco-1.1027447

24.4.15

Fora Dilma é estratégia contra Lula, diz Amaral

Ex-ministro e ex-presidente nacional do PSB, Roberto Amaral considera que a estratégia de destruição do PT levada a cabo pela oposição tem como objetivo maior barrar uma nova candidatura de ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva em 2018. “É uma tolice discutir se era elite branca ou só elite. Existe descontentamento, e a utilização desse descontentamento tem um fim, que é impedir uma eventual candidatura do Lula em 2018”, avalia Amaral, em entrevista ao Estado.
http://politica.estadao.com.br/noticias/geral,fora-dilma-e-para-inviabilizar-lula-diz-ex-presidente-do-psb,1672352
“Para atingir o Lula, é fundamental destruir o PT. O problema grave, do meu ponto de vista, é que a destruição do PT está levando consigo a destruição de forças progressistas e do campo da esquerda, que estão sendo envolvidas no mesmo balaio”, adverte.
Voz dissidente no PSB ao apoio ao senador Aécio Neves (PSDB-MG), Amaral iniciou a articulação de uma frente nacional popular, que reúne intelectuais, movimentos sociais, políticos com ou sem mandato e empresários para enfrentar a “falência da reflexão da esquerda”. “A esquerda deixou de refletir, de ter estratégia, de ter projeto. Eu não sei hoje qual o projeto da esquerda brasileira.”
A frente se sustenta em quatro pilares: a democracia, a soberania do País, os direitos trabalhistas e a redução das desigualdades em geral.
A frente não se pauta pelo calendário eleitoral, mas intensificou-se diante do momento de mobilização de setores liberais e dos riscos oferecidos pelo enfraquecimento do governo Dilma Rousseff. “O mais grave é o fato de vermos o Congresso desmontando uma a uma as conquistas sociais que obtivemos (desde 2003) e impondo uma pauta conservadora, tanto do ponto de vista econômico como dos valores sociais.”
Amaral também critica o próprio partido. Para ele, é “inconcebível” o apoio de parlamentares do PSB ao projeto que regulariza a terceirização da mão de obra, ao mesmo tempo em que setores no partido querem se reaproximar do governo o partido rompeu com Dilma em 2013 para lançar a candidatura de Eduardo Campos ao Planalto. “A discussão não é se aproximar ou não do PT, isso é muito pouco. O problema é se aproximar cada vez mais das forças conservadoras. Ainda que o partido sobreviva materialmente, ele rasgou seu programa, negando suas origens e a justificativa de sua existência. O PSB resolveu mudar para poder ganhar, e não ganhar para poder mudar.”

FONTE:  http://www.brasil247.com/pt/247/poder/177764/Fora-Dilma-%C3%A9-estrat%C3%A9gia-contra-Lula-diz-Amaral.htm

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23.4.15

Marina Silva não quer sair do PSB

Candidata derrotada nas eleições presidenciais de 2014, Marina Silva fincou os dois pés no PSB. Sem a legitimidade da Rede Sustentabilidade, seu partido, que ainda precisa fechar a conta com 500 mil filiados para ser oficializado, Marina decidiu continuar na legenda de Márcio França (vice-governador de São Paulo) e do deputado federal Júlio Delgado (MG) até segunda ordem.
Na última quarta-feira (15.04), a ex-senadora se reuniu com lideranças do PSB (depois de um tour no Congresso, o primeiro feito por ela neste ano) e confidenciou que não vê problemas em continuar na legenda à qual se filiou para a disputa presidencial.
Marina esperava ter a aprovação da Rede até o fim de abril, o que até agora não se confirmou. "Rede e PSB são como irmão siameses. Enquanto a Rede é embalada, você é nossa companheira", teria dito no encontro um dos caciques do PSB.
Para o PSB, a permanência de Marina não é um problema por enquanto. Ao contrário. Se ficar, a ex-senadora pode trazer mais visibilidade ao partido. Mas um dos líderes do PSB avisa: "Marina não é nossa candidata em 2018".

FONTE: http://www.tribunadabahia.com.br/2015/04/19/marina-silva-nao-quer-sair-do-psb

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22.4.15

PSB se reúne e decide que não apoiará eventual pedido de impeachment

Na contramão dos partidos de oposição, o diretório nacional do PSB se reuniu em Brasília e decidiu que não apoiará eventual pedido de impeachment contra a presidente Dilma Rousseff. Apesar dessa posição, a sigla diz que escutará "as vozes das ruas".
"O PSB neste momento está muito envolvido no sentido de construir com a sociedade e as forças políticas a retomada do crescimento. É importante ter uma agenda de desenvolvimento para o País, que volte a distribuir renda e melhore a qualidade de vida da população", disse hoje o governador do Distrito Federal, Rodrigo Rollemberg (PSB), após solenidade alusiva aos 55 anos de Brasília, realizada nesta tarde no plenário da Câmara dos Deputados.
A sigla reiterou sua posição de independência em relação ao Palácio do Planalto, ou seja, se coloca fora da base governista mas também não integra formalmente o bloco de oposição. "Não se trata, portanto, de uma definição contra ou a favor do governo, mas de um alinhamento intransigente às causas populares e aos interesses de nosso País", disse o presidente do partido, Carlos Siqueira, em carta lida na abertura da reunião.
O diretório nacional também fechou posição contrária à Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que prevê a redução da maioridade penal e ao projeto regulamentando o trabalho terceirizado no País.

FONTE: http://www.opovo.com.br/app/politica/ae/2015/04/17/noticiaspoliticaae,3424493/psb-se-reune-e-decide-que-nao-apoiara-eventual-pedido-de-impeachment.shtml

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17.4.15

PSB questiona no STF a alteração de regras para concessão do FIES

As alterações feitas pelo Ministério da Educação nas regras para concessão do Fundo de Financiamento Estudantil (Fies) podem ser analisadas pelo Supremo Tribunal Federal (STF). A discussão acontece após o PSB questionar as novas normas.

O partido argumenta que as alterações tornam mais rígidas as regras de acesso ao programa, constitui "flagrante desrespeito ao mandamento constitucional de promoção da educação por parte do Estado" e "causa impactos diretos nos projetos de inclusão social e educacional do país".
Em dezembro de 2014, o MEC passou a exigir, para a concessão do financiamento, pontuação mínima de 450 pontos e nota de redação diferente de zero no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) para os estudantes que realizaram a prova a partir de 2010.
Ainda no fim do ano passado, foi editada outra portaria alterando a forma de remuneração das instituições de ensino superior que participam do programa, com repasses em oito parcelas anuais, e não mais mensais.
"Esses alunos previram e calcularam suas chances de ingresso no FIES sem contemplar a necessidade de se atingir o mínimo de 450 pontos", afirma ação do partido. "Não se trata de frustração de mera expectativa de direito. A Portaria 21 extinguiu direito anteriormente consolidado de ingresso no programa."
O PSB pede um decisão provisória para vedar a aplicação retroativa das novas regras, garantindo a renovação dos contratos dos alunos já inscritos no FIES e o direito de acesso aos estudantes que se submeteram ao Enem nos anos anteriores, independentemente do preenchimento das novas exigências. No mérito, pede a declaração de inconstitucionalidade da aplicação retroativa das portarias.

FONTE: http://www.otempo.com.br/capa/brasil/psb-questiona-no-stf-a-altera%C3%A7%C3%A3o-de-regras-para-concess%C3%A3o-do-fies-1.1024851

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15.4.15

Presidente do PSB propõe fim das doações de empresas em eleições

O presidente do PSB, Carlos Siqueira, defendeu há pouco o financiamento misto de campanha, com a proibição de doação de empresas, mas com a possibilidade de doação privada por parte dos cidadãos. “Os grupos econômicos interferem na vontade do voto popular”, afirmou.

Siqueira participa neste momento de audiência pública conjunta das comissões especiais da reforma política. Um colegiado analisa propostas de emenda à Constituição (PECs 344/13, 352/13 e outras) sobre o tema; o outro, projetos de natureza infraconstitucional (que não mudam a Constituição).

O presidente do PSB destacou que o mundo vive uma crise de representatividade. “O que se exige e o que se quer é uma maior participação do cidadão na vida nacional”, disse.

Ele defendeu ainda uma maior participação popular de forma a fortalecer mecanismos de democracia participativa, como o referendo, o plebiscito e a iniciativa popular. “Se alguém quiser privatizar a Petrobras, por exemplo, cabe consultar ao eleitor se ele concorda”, explicou.

Calendário
Carlos Siqueira defendeu ainda a unificação do calendário eleitoral para que os pleitos ocorram no mesmo ano, mas não no mesmo dia, inclusive com a separação das eleições para o Executivo e o Legislativo. “É preciso conhecer antes quem é o prefeito, o governador e o presidente para, depois, escolher quem vai lhe dar sustentação parlamentar”, sustentou.

O presidente do PSB também se posicionou pela manutenção do sistema proporcional nas eleições para deputado. “O sistema precisa ser representado pluralmente, garantindo a presença das minorias. Não há democracia sem partido político e sem participação popular. Sem isso, não se justifica a reforma política”, comentou.

Participação popular
A população pode participar do debate pelo portal e-Democracia, acessando as salas de bate-papo na página de eventos interativos.

FONTE: http://www.olhardireto.com.br/juridico/noticias/exibir.asp?noticia=Presidente_do_PSB_propoe_fim_das_doacoes_de_empresas_em_eleicoes&edt=0&id=24366

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13.4.15

Socialistas ouvem consultores da Casa para debater medidas de ajuste fiscal

A pedido do líder do PSB na Câmara, deputado Fernando Coelho Filho (PSB-PE), a bancada socialista se reuniu, na última quinta-feira (9), com a consultoria legislativa da Casa para discutir ajuste fiscal. As principais pautas da reunião foram as medidas provisórias 664 e 665, ambas de 2014, que estabelecem novas regras para concessão do auxílio doença e pensão por morte, e do seguro desemprego e do abono salarial, respectivamente.

O governo estima que, com a aprovação dessas medidas, as mudanças vão reduzir as despesas obrigatórias em cerca de 0,3% ao ano – R$ 18 bilhões em 2015. "O presidente da Casa informou que na primeira semana após o 1º de maio vamos votar essas MPs. Para isso, temos a presença de consultores, não só hoje, mas em outras oportunidades, que vão nos ajudar a formar nossa opinião e fechar posição clara a respeito desse assunto", comentou o líder.

O deputado Glauber Braga (PSB-RJ) afirmou que as MPs, tanto como o Projeto de Lei nº 4330/04, que regulamenta a terceirização no Brasil, obedecem ao mesmo pensamento econômico e todas punem o trabalhador. "Todos nós temos que ter responsabilidade sobre a despesa e a receita. O Governo precisa dar um indicativo do que vem depois dessas medidas", afirmou Glauber. Para o deputado Heitor Schuch (RS), o PSB deve determinar estratégia em defesa dos trabalhadores. "E, com isso, chegar como protagonista na votação dessas medidas, no Plenário," completou.

Durante a explanação, os socialistas puderam avaliar o cenário das finanças públicas, estratégias fiscais, controle de gastos e outros ajustes ainda em construção. Assim como amplo gráfico com dados entre 2000/2014, sobre o PIB, Taxa Selic, câmbio, desemprego e resultados fiscais. No que diz respeito ao cenário nacional, que está deteriorado, segundo os consultores, há perspectiva de rebaixamento da avaliação de risco (perda do grau de investimento) por conta de piora do desempenho fiscal e baixo crescimento.

A data da próxima reunião para dar seguimento à discussão e deliberação sobre a posição definitiva da bancada será definida em breve.

FONTE: http://www.psb40.org.br/not_det.asp?det=6364

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10.4.15

Presidente do PSB participa de debate na CTB

O presidente do PSB, Carlos Siqueira, participou na última quarta-feira, de um debate na CTB,

Dilemas e desafios para a classe trabalhadora . Também fez parte da mesa o presidente do PC do B, Renato Rabelo.


Carlos Siqueira, destacou as conquistas dos anos de democracia, entre elas o SUS, a previdência social e os direitos trabalhistas, e afirmou que isso mostra o quanto a luta da esquerda vale a pena e o que é preciso seguir em defesa de mais direitos ao povo brasileiro. 

Apesar de ter críticas pontuais ao governo, Carlos deixa claro que o PSB é contra o impeachment da presidenta Dilma, “embora não tenha dado apoio durante as eleições”. “A nossa responsabilidade é com o Brasil. Nós vivemos uma crise que nunca imaginamos viver, há um risco real golpe”, disse. 

Defendeu ainda que é preciso “voltar ao leito da luta” porque a “correlação de forças nunca foi favorável e ainda assim as bandeiras da esquerda sempre foram fortalecidas”. “Nós [o PSB] estamos nos preparando para os embates que virão tanto no campo social quanto no campo político. Retomar bandeiras históricas e apoiar o governo da presidenta Dilma”. 

FONTE: http://www.vermelho.org.br/noticia/261902-8


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8.4.15

Assista ao último programa político do PSB

Abaixo a propaganda partidária 2015 do PSB:

https://www.youtube.com/watch?v=XfoKXEybePE

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7.4.15

Família de Eduardo Campos quer manter tradição política e planeja candidaturas

A morte de Eduardo Campos (1965-2014), herdeiro político do avô Miguel Arraes (1916-2005), não encerra a participação da família na vida política de Pernambuco. O advogado Antonio Campos, 46 anos, irmão do ex-governador morto em acidente aéreo no ano passado, pretende disputar a prefeitura de Olinda, na eleição municipal de 2016.
Os aliados de Eduardo Campos também apostam que o filho dele, João, de 20 anos, será o candidato a deputado federal mais votado em 2018, caso se confirme sua candidatura. A mãe do ex-governador, Ana Arraes, ministra do Tribunal de Contas de União (TCU), também poderá retornar ao cenário político. Discute-se a possibilidade de ela disputar uma vaga no Senado, em campanha casada com o neto. Os três são filiados ao PSB. 
"Sou pré-candidato a prefeito de Olinda sim", afirma Antonio Campos, que também é escritor e presidente do conselho cultural da Fliporto, maior feira literária do Nordeste, que ocorre na cidade pernambucana. "Tenho uma identificação efetiva com Olinda", justifica ele, que cita o fato de ter criado a Casa do Livro de Leitura Infantil de Olinda, há três anos. A cidade tem sido governada desde 2000 pelo PC do B, aliado do PSB. Nos dois primeiros mandatos teve como prefeita Luciana Santos, agora deputada federal, e hoje é comandada pelo prefeito reeleito, Renildo Calheiros.
Moradores da cidade já têm recebido por telefone uma mensagem gravada de Antonio Campos: "Não vamos desistir de Olinda, Olinda pode mais", diz ele, em alusão à frase do irmão utilizada em entrevista à Rede Globo, na véspera do acidente aéreo. A frase do então presidenciável "Não vamos desistir do Brasil" se transformou em lema de campanha de Marina Silva, que se tornou candidata à Presidência do PSB após a morte do pernambucano. O avião que transportava Eduardo Campos e sua equipe caiu em Santos (SP) em 13 de agosto do ano passado.
Presidente do PSB em Pernambuco, Sileno Guedes afirma não haver nenhuma "restrição" ao nome de Antonio Campos, mas diz que o assunto ainda não foi discutido no partido. "Olinda é um município importante, temos uma aliança estratégica com o PC do B e a eleição ali passa pela análise do governador Paulo Câmara, da Executiva Nacional e da executiva estadual do PSB", explica.
Faculdade
Já o estudante João, apontado como sucessor político do pai, foi aconselhado pela mãe, Renata Campos, a terminar a faculdade de Engenharia antes de ingressar na política e por isso não deve disputar a eleição de 2016. Mas já discute uma candidatura à Câmara dos Deputados dois anos depois. Ele, que costumava acompanhar o pai e os bastidores da política, engajou-se nas campanhas do PSB na eleição do ano passado. Discursou, por exemplo, em atos de campanha do governador de Pernambuco Paulo Câmara (PSB), apadrinhado por Eduardo Campos, e de Marina Silva à Presidência da República.
Os Arraes contam com mais um nome na política: a vereadora Marília Arraes (PSB). Dissidente do grupo do tio Eduardo Campos, ela fez campanha para o atual ministro da Indústria e Comércio, Armando Monteiro Neto (PTB), adversário de Paulo Câmara ao governo do Estado, em 2014.
Acidente
Eduardo Campos morreu em um acidente aéreo em 13 de agosto último. O avião que ele estava caiu nas imediações do Canal 3, no Boqueirão em Santos. O Cessna 560 XL vinha do Rio de Janeiro e refazia os procedimentos para o pouso na Base Aérea de Santos. Após arremeter na primeira tentativa, por causa do mau tempo, a aeronave caiu nos fundos de uma residência, atrás de uma academia de ginástica, localizada no perímetro entre as ruas Vahia de Abreu e Alexandre Herculano. Pelo menos 10 imóveis, atingidos no acidente, precisaram ser interditados.
Na hora da tragédia, ventava muito e o tempo estava ruim. Além de Campos, outros seis ocupantes do avião morreram. Onze pessoas ficaram feridas em solo.
Além de Campos, morreram Pedro Valadares, assessor direto; Carlos Augusto Percol, assessor de imprensa; Marcelo Lira, cinegrafista; e Alexandre Severo, fotógrafo oficial, além dos pilotos Marcos Martins e Geraldo da Cunha.

FONTE: http://www.atribuna.com.br/noticias/noticias-detalhe/atualidades/familia-de-eduardo-campos-quer-manter-tradicao-politica-e-planeja-candidaturas/?cHash=f1f0634a8817f72980313cba0336feb9

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5.4.15

Programa político do PSB critica governo federal e explora protestos contra Dilma

As especulações de uma possível reaproximação entre o PSB e o governo federal se dissolveram no programa político do partido, veiculado nas emissoras de rádio e televisão, nesta quinta-feira (2). Em um vídeo de dez minutos, o partido deixa claro o antagonismo ao governo da presidente Dilma Rousseff (PT) e utiliza várias imagens dos protestos do dia 15 de março, que eclodiram em todo o País, para marcar a posição política diante do cenário nacional.

Um dos recados mais incisivos e críticos ao governo da petista veio do vice-presidente do PSB, Beto Albuquerque. Na fala, o gaúcho afirma que a presidente Dilma enganou o eleitor durante a campanha eleitoral.

“Nós perdemos a eleição, mas não enganamos você, porque mentira não é a cara do novo Brasil”, diz o ex-candidato a vice na chapa de Marina. A cara do novo Brasil é o tema do jingle lançado pela legenda. “Na campanha, ela dizia que os adversários aumentariam os juros, tributos, gasolina, luz, cortariam gastos sociais, direitos trabalhistas, como o seguro desemprego. Agora, a presidente faz exatamente aquilo que acusava os outros de querer fazer”, criticou.

Na tentativa de buscar identificação com os protestos do dia 15 de março, que não tinham bandeiras partidárias, o PSB abusou das imagens da manifestação e gravou depoimentos de populares com o tema “combate à corrupção”.

O governador de Pernambuco Paulo Câmara também criticou a presidente Dilma, sem citá-la nominalmente. As queixas foram em torno do “imobilismo” do governo. “Para eles [a oposição], a culpa é sempre dos outros”.

“Nós, do PSB, preferimos agir mais e lamentar menos”, criticou o chefe do executivo estadual. “Até porque nossos governos deixam heranças benditas”, acrescentou.

HERANÇA – No momento em que o Pacto pela Vida dá claros sinais de falência, Paulo Câmara destacou que o programa era a herança bendita deixada pela gestão do PSB nos últimos oito anos.

Mas, apesar dos avanços na segurança pública e na redução de homicídios, o projeto começa a dar indicativos que precisa passar por reformulações. As famosas metas estão cada vez mais difíceis de serem atingidas. Só no primeiro semestre de 2015, 982 pessoas foram assassinadas, uma média de 10,9 por dia.

FAMÍLIA CAMPOS – A viúva do ex-governador Eduardo, Renata Campos também gravou depoimento para o vídeo institucional ao lado dos cinco filhos – Eduarda, João, Pedro, José e Miguel. A ex-primeira-dama inicia a fala agradecendo o apoio dos brasileiros e reforça as palavras deixadas pelo político, que faleceu em trágico acidente aéreo no dia 13 de agosto de 2014.

“Assim como desejava Eduardo, vamos levar adiante este grande sonho que também é nosso”, disse.

FONTE: http://blogs.ne10.uol.com.br/jamildo/2015/04/02/programa-politico-do-psb-critica-governo-federal-e-se-apropria-de-protestos-contra-dilma/

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