28.2.15

PSB integra bloco parlamentar Socialismo e Democracia no Senado

As bancadas do PSB, PSOL, PPS e PCdoB, no Senado Federal, decidiram, na terça-feira (24), constituir o Bloco Parlamentar Socialismo e Democracia, com nove senadores, para, juntos, defender no Congresso Nacional as históricas bandeiras de nossos partidos – o socialismo, a democracia, a soberania nacional, o desenvolvimento sustentável, o respeito aos direitos humanos, dos grupos raciais e étnicos, das mulheres, das crianças e adolescentes, das pessoas com deficiência, dos idosos, da comunidade LGBT e o bem estar do nosso povo.

Formado por partidos que têm posições diferentes em relação ao governo federal e respeitando essas posições de cada legenda, o Bloco Socialismo e Democracia tem o compromisso maior de defender todas as medidas legislativas que levem ao Desenvolvimento, favoreçam a evolução integral da personalidade humana, o que inclui respeito aos direitos individuais e coletivos, manutenção e fortalecimento da democracia, repudiando quaisquer tentativas de retrocesso nas conquistas democráticas, aumento da qualidade de vida, preservação dos valores históricos, promoção e valorização da cultura em suas múltiplas manifestações e utilização racional dos recursos naturais, entre outros.

O Bloco Socialismo e Democracia assume o compromisso da defesa intransigente do crescimento econômico sustentável e da distribuição de renda e riqueza, sem os quais é impossível construir um país economicamente equilibrado e socialmente justo, comprometendo-se com uma agenda mínima que construa esse desenvolvimento e fortaleça a democracia.

O Bloco Socialismo e Democracia assume o compromisso de discutir e votar uma reforma política, concreta e objetiva, que contemple, entre outros pontos, o financiamento democrático de campanhas e o fortalecimento dos mecanismos de participação popular, uma reforma tributária e um novo pacto federativo que fortaleça Estados e municípios.

No âmbito do Poder Legislativo, o Bloco Socialismo e Democracia reafirma seu compromisso com a democratização do Senado Federal, com mudanças no Regimento Interno, que ampliem a participação de todos os senadores nas relatorias e presidências de Comissões Permanentes, Temporárias, Mistas, Especiais e de Inquérito, rompendo com a atual centralização e concentração de poderes.


Respeitando as posições doutrinárias de cada um dos partidos que o integram, o Bloco Socialismo e Democracia valoriza o diálogo permanente com a sociedade, com os Partidos alinhados em nosso campo popular de esquerda e o diálogo maduro com os demais Partidos e com o Governo Federal, apoiando todas as medidas que levem ao desenvolvimento nacional e ao fortalecimento da democracia.

FONTE: http://www.faxaju.com.br/conteudo.asp?id=197925

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17.2.15

Galo da Madrugada de olhos azuis é homenagem a Eduardo Campos

O artista plástico Sávio Araújo, responsável pela confecção da alegoria do Galo da Madrugada, guardou a sete chaves a homenagem para o ex-governador Eduardo Campos (PSB), que faleceu em um trágico acidente aéreo em agosto de 2014. A alegoria, erguida nessa quinta-feira (12) na Ponte Duarte Coelho, tem os olhos azuis do ex-governador. Sávio afirmou que o detalhe era uma “charada” reservada para os foliões mais atentos.
Em entrevista ao Blog, o artista plástico fez elogios rasgados ao ex-governador e explicou que a intenção era homenagear o “novo Pernambuco”. “O Pernambuco que Eduardo fez crescer, mais do que o País. Esse galo foi feito para Eduardo desde a sua criação”, afirmou Sávio, que acompanhou o enterro de Campos e chorou bastante pelo trágico acidente com o político.
Depois da morte de Eduardo, Sávio conta que optou pelo voto nulo. “Não votei em ninguém. Não quis nem saber de eleição, porque para mim Eduardo seria o presidente do Brasil”, comentou.
A ideia de Sávio, segundo explica, era homenagear, além de Eduardo, os vários elementos da cultura do Estado, entre eles a gastronomia, o Maestro Spok e a tradição do Clube Bola de Ouro.
A escultura tem 27 metros de altura e pesa 33 toneladas. Ele usa um fraque preto, marca do homenageado Maestro Spok, com dragonas de formatos de tapiocas e franjas de nego bom – em referência à culinária do Estado.
Na rua, foliões também fizeram questão de homenagear Campos. Fotos, mensagens e declarações estavam presentes em vários pontos da folia. No café da manhã do Galo, alguns admiradores cumprimentavam o governador Paulo Câmara (PSB) e mostravam as mensagens.
Entre os foliões estava Severino da Paz, 49 anos, que carregava uma foto ao lado do ex-governador. Ele conta que organizou o material para retribuir o apoio dado por Eduardo à candidatura dele para vereador, em 2012. “Ele foi um político brasileiro que nos deu muito orgulho. Precisava homenageá-lo de alguma maneira”, disse.
No Carnaval do ano passado, Eduardo Campos – em plena campanha presidencial – entre um cumprimento e outro pelas ruas apertadas do Centro do Recife, durante a passagem do Galo da Madrugada, aproveitava para improvisar uns passos de frevo ou dançar ciranda.
Em 2014, Eduardo brincou Carnaval no chão acompanhado da viúva Renata Campos, do prefeito Geraldo Julio, do governador Paulo Câmara e senador Fernando Bezerra Coelho. Este ano, o séquito do PSB seguiu apenas com o prefeito, o governador e alguns auxiliares. O senador Fernando Bezerra Coelho não participou da folia com os correligionários.
FONTE: http://cidadeverde.com/galo-da-madrugada-de-olhos-azuis-e-homenagem-a-eduardo-campos-185823

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Morto em 2014, Campos é homenageado no carnaval de Olinda

O ex-governador de Pernambuco Eduardo Campos (1965-2014), morto em um acidente aéreo no dia 13 de agosto do ano passado, foi homenageado nas loas dos maracatus rurais na Cidade Tabajara, em Olinda (PE).
Além de Campos, o escritor e dramaturgo Ariano Suassuna também foi lembrado (1927-2014).
"Eduardo Campos foi um grande incentivador da cultura popular, junto com Ariano Suassuna. Ele deu força e uma nova dimensão ao maracatu", afirmou Pedro Salustiano, filho de Mestre Salu, e organizador do encontro.
"Tivemos muito apoio dele, em todos os aspectos".
A viúva de Campos, Renata, era esperada para a homenagem, mas não compareceu.
Ela não participou de nenhum evento neste carnaval.
O governador Paulo Câmara (PSB), afilhado político de Campos, recebeu um quadro que retrata o ex-governador, oferecido pela Associação de Maracatus Rurais e prometeu manter o mesmo estímulo à cultura popular dispensado pelo seu antecessor.

FONTE: http://exame.abril.com.br/brasil/noticias/morto-em-2014-campos-e-homenageado-no-carnaval-de-olinda

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12.2.15

Capiberibe diz que PSB votará contra MP que altera benefícios

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11.2.15

Marta Suplicy negocia migração para o PSB, diz jornal

De acordo com informações do jornal Valor Econômico, a senadora Marta Suplicy (PT-SP) estaria negociando migrar para o PSB, partido do ex-governador de Pernambuco Eduardo Campos, que faleceu em agosto passado em um acidente de avião em plena campanha presidencial.
Se o acordo for fechado, a perspectiva é que a (ainda) petista seja a candidata do partido para as eleições da prefeitura de São Paulo no próximo ano. Márcio França, vice de Geraldo Alckmin no governo do estado e secretário de finanças nacional do PSB, estaria encabeçando as negociações, segundo informações da publicação.
Desde que deixou o comando do Ministério da Cultura, Marta Suplicy tem (aparentemente) feito questão de alfinetar a presidente Dilma Rousseff e o partido que ajudou a criar e conduzir ao poder.
Quando pediu demissão da equipe ministerial, a senadora afirmou que a presidente deveria escolher uma equipe econômica capaz de resgatar a credibilidade do governo.
Ela também não escondeu seu descontentamento com a nomeação de Juca Ferreira para sucedê-la na Cultura e chegou a enviar documentos à Controladoria-Geral da União (CGU) que denunciariam supostas irregularidades da gestão do petista na pasta entre 2008 e 2010.
As alfinetadas não pararam por aí. Em janeiro, ela criticou a tudo e a todos em entrevista ao jornal Estado de S. Paulo e afirmou que "ou o PT muda, ou acaba".
Dias depois, em artigo publicado no jornal Folha de S. Paulo, a ex-ministra da Cultura afirmou que se o governo tivesse adotado uma política de transparência na condução da área econômica, o país não estaria vivendo "esta situação de descalabro" que faz a "vaca engasgar de tanto tossir" - em uma clara referência ao jargão de Dilma durante a campanha eleitoral de que não mexeria nos direitos trabalhistas "nem que a vaca tussa".
O incômodo de Marta com o atual governo pode estar relacionado às mudanças que ocorreram na sigla nos últimos 12 anos - entre elas, a nova reconfiguração da estrutura interna de poder que limitou o protagonismo político da senadora. Veja os motivos para o descontentamento da senadora com o PT

FONTE: http://exame.abril.com.br/brasil/noticias/marta-suplicy-negocia-migracao-para-o-psb-diz-jornal

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10.2.15

'PSB não é satélite do PSDB', diz dirigente

Escolhido presidente do PSB após a morte de Eduardo Campos, em agosto passado, o advogado especialista em direito eleitoral Carlos Siqueira, de 60 anos, vive um dilema desde a eleição de 2014: fazer oposição sistemática ao governo federal, como defende o PSDB, ou se reaproximar do PT? Nesta entrevista ao jornal O Estado de S. Paulo Siqueira sinaliza uma reaproximação com o antigo aliado, crítica posições dos tucanos e rechaça a pecha de satélite no projeto de poder do senador Aécio Neves (PSDB-MG). Ao avaliar o processo eleitoral de 2014, o dirigente debita na conta de Marina Silva os erros que fizeram a campanha da sigla derreter na reta final.

Questionado sobre se estaria havendo uma reaproximação do PSB com o PT e o governo em virtude de o governador de Pernambuco, Paulo Câmara, ter se encontrado, na quinta-feira, 5, com o ex-presidente Lula, Siqueira é taxativo: "diz que a posição do partido é de independência propositiva, que irão dialogar com todas as forças políticas, inclusive com o governo e seu partido. A reportagem questiona o advogado lembrando que o PSDB tem advogado a formação de um bloco de oposição e pergunta se essa não seria a linha do PSB.

"Não faremos oposição sistemática. Podemos eventualmente apoiar projetos do governo, mas não vamos aderir ao governo ou reivindicar cargos. Foi formalizado um bloco do PSB com PPS, PV e SD. Assinei um documento com os demais presidentes destes partidos para que atuemos como uma federação de partidos. Vislumbramos a ação no parlamento, mas também as eleições municipais de 2016 nas capitais e principais cidades. Isso nos daria um pouco mais de 3 minutos de TV.

Siqueira diz que o PSB não descarta alianças com outros partidos, inclusive com o PT, em 2016. "Eles é que têm dificuldade em nos apoiar" Nega haver qualquer preconceito de seu partido, mas ressalta que a prioridade nessa questão será dos que compõem o bloco do PSB. Haveria algum setor do PSB que defende a volta do partido à base da presidente Dilma Rousseff? questiona a reportagem.

Ele conta que alguns companheiros tinham essa posição e queriam apoiar a reeleição da presidente no momento em que a executiva do partido se reuniu para afirmar a posição de independência propositiva. "Tivemos uma certa flexibilidade em Estados como Paraíba, Amapá e Bahia, onde o PSB apoiou a presidente. A independência nos coloca em uma posição de analisar caso a caso para decidirmos nossas posições."

Perguntado sobre como avaliaria a relação com os tucanos, uma vez que algumas lideranças do PSB, como a deputada Luiza Erundina (SP), que é do diretório nacional, estariam reclamado que a sigla está gravitando muito em torno do senador Aécio Neves (PSDB-MG), o advogado dispara: "Tivemos um episódio com eles, que foi o 2º turno (das eleições presidenciais de 2014). Nunca fomos nem nunca seremos satélites do PSDB, assim como não fomos do PT."

Eleições 2016

O fato de o PSB estar fora do governo federal levaria o partido a sair menor das eleições de 2016? Siqueira diz que não há esse temor dentro do partido. "Já iniciamos o processo de consulta à militância. Perdemos nosso grande líder (Eduardo Campos), mas temos um conjunto de lideranças intermediárias. Teremos com o governo federal uma relação republicana. Não compartilho da ideia dos pessimistas de que não vamos crescer por estar sem cargos e fora da Mesa (Diretora do Congresso).

Outro assunto definido dentro do PSB em sua opinião diz respeito a Marina Silva, que deve deixar o PSB em abril para tentar novamente formar a Rede Sustentabilidade. Questionado sobre se gostaria que ela ficasse, Siqueira não tem meias-palavras: "Marina Silva nunca foi do PSB. Ela filiou-se e foi bem vinda, mas sabemos que isso se deve ao fato de que a Rede não foi legalizada. Felicito ela por estar conseguindo montar seu partido, com o qual poderemos manter alianças. Nunca tivemos expectativa de que ela permanecesse no PSB. Não fizemos qualquer movimento para que isso ocorresse."

Mas e os atritos entre Siqueira e Marina Silva durante a campanha de 2014? Estaria Siquera arrependido de algo ou avalia que teria errado no tom? "Estávamos em um clima demasiadamente emocional pela morte de Eduardo Campos, mas não faço autocrítica. Faria tudo outra vez, se fosse necessário. Tive minhas razões para dar as declarações que dei. Eu não tinha disposição para continuar coordenando a campanha. Alguns jornais e revistas tentaram me dar espaço depois daquilo, mas a partir dali simplesmente me afastei. Deixei a campanha, mas não fiz qualquer movimento para prejudicar a candidatura. O insucesso não se deve em absoluto às minhas declarações e desavenças com Marina.", completa

Siqueira avalia que durante a campanha houve erros muito grandes do PSB na forma como o programa de governo foi apresentado e isto estaria entre os motivos que levaram o PSB a perder a eleição. Mas quais seriam esses erros? "O fato dele ter sido revisado depois de divulgado e de defender determinadas teses que não são do PSB. Isso foi o fundamental para que a campanha não conseguisse manter-se em ascensão depois da morte de Eduardo Campos.

E quanto aos movimentos sociais, o recuo do programa citado por ele durante a campanha teria abalado a relação do PSB com esse grupo? Siqueira diz que aquilo foi uma posição da candidata (Marian Silva) e não do PSB, que, segundo ele, tem uma visão libertária da vida e é laico. "Jamais aceitaríamos aquele recuo (na pauta LGBT). Todos sabem nessa área LGBT que aquela não era nossa posição."

Uma questão polêmica diz respeito ao parecer do jurista Ives Gandra feito a pedido de um advogado do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso que indica que existe base jurídica para pedir o impeachment de Dilma. A reportagem pergunta o que ele acha disso. "A decisão do povo precisa ser respeitada. Não se pode banalizar o impeachment. Não achamos que é hora de falar disso.

Quanto ao fato de os petistas chamarem de golpismo a tese de impeachment, Siqueira alega que não é golpismo, mas que considera inoportuno esse tema. "Não há razão para isso", opina.

Outra posição bem definida pelo presidente do PSB diz respeito a outra polêmica: a questão de o PSDB ter pedido auditoria da eleição de 2014. O advogado considera um erro o pedido. "Eu não assinaria a petição do PSDB. Nós não pediríamos, pois não estamos questionando o resultado da eleição. Se admitimos esse sistema, devemos acatar o resultado. Apesar disso, não confio cegamente nesse sistema. O voto devia ser impresso.

Por fim, Siqueira fala do impacto da morte de Eduardo Campos para o PSB: "O impacto foi enorme sobre a vida interna do PSB. Havia sobre ele uma expectativa de poder a curto e médio prazo. Mas o legado dele não vai envelhecer. Estamos lutando para que nosso partido não se transforme em um "peemedebezinho". As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

FONTE: http://www.folhavitoria.com.br/politica/noticia/2015/02/psb-nao-e-satelite-do-psdb-diz-dirigente.html

9.2.15

Após romper com o PT, Câmara conversa com Lula

O governador de Pernambuco, Paulo Câmara (PSB), almoçou, nesta quinta-feira (5), com o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. O encontro com o petista ocorreu na sede do Instituto Lula, em São Paulo. Apesar dos detalhes não terem sido divulgados, eles teriam conversado sobre as perspectivas para o Estado.

Câmara, que também é vice-presidente nacional do PSB, também teria convidado Lula a visitar Pernambuco. "Lula perguntou pelas obras em Pernambuco, muitas delas em parceria com o governo dele na Presidência. E quis saber do povo pernambucano, por quem tem muito carinho. Eu disse que nosso povo tem uma gratidão muito especial por ele", afirmou Câmara.

O PSB rompeu uma ligação histórica com o PT nas últimas eleições presidenciais. O afastamento aconteceu após o ex-governador Eduardo Campos se posicionar como candidato à Presidência da República. Com a morte de Campos em um acidente aéreo, o PSB lançou a ex-senadora Marina Silva como cabeça de chapa. "Todos sabem da amizade que Lula tinha por Eduardo Campos. E da atenção que o ex-presidente tem por Pernambuco", disse o governador ao término do encontro.
 
No segundo turno, os socialistas apoiaram a candidatura presidencial do senador mineiro Aécio Neves (PSDB) e, atualmente, o partido mantém uma posição de independência no Congresso Nacional.

O encontro entre Paulo Câmara e Lula pode ser uma sinalização de um possível reatamento entre as legendas, que foram aliadas por décadas. A última vez em que eles haviam se encontrado foi durante a cerimônia de diplomação da presidente reeleita Dilma Rousseff.

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6.2.15

Renan articula chapa para Mesa do Senado sem PSDB e PSB

Após ser confrontado nas eleições para a presidência do Senado, o grupo de Renan Calheiros (PMDB-AL) articulou uma chapa para os demais cargos da Mesa sem respeitar a regra da proporcionalidade que costuma ser seguida. Com isso, PSDB e PSB, os dois principais partidos que articularam a candidatura de Luiz Henrique (PMDB-SC), devem ficar sem cargos na nova composição.
Por tradição, os partidos com as maiores bancadas têm direito a indicar nomes para os postos da Mesa. Mas desde segunda-feira, dia 2, Renan vinha avisando que, como esses partidos não haviam respeitado a indicação oficial do PMDB para o cargo de presidente, essa movimentação havia aberto o precedente para que isso acontecesse com os demais cargos.
O PSDB, que é o terceiro partido em número de senadores, teria direito a indicar um nome para primeira-secretaria, que agora pode ficar com o senador Vicentinho (PR-TO). O PSB que estava contando ficar com a terceira ou a quarta secretaria, também não deve ser contemplado. Pelo novo acordo, a segunda-secretaria pode ficar com o senador do PP, Gladson Cameli (AC); a terceira, com Zezé Perrela (MG), do PDT; e a quarta com a petista Angela Portela (RR).
O PT, que apoiou Renan e também participou do novo acordo, vai indicar ainda Jorge Viana para a primeira vice-presidência da Casa. A segunda vice caberá a Romero Jucá, do PMDB. Os demais partidos podem apresentar candidatos para as vagas, mas dificilmente conseguirão maioria em plenário. A votação ainda não começou, porque os senadores discutem questões de ordem.

FONTE: http://www.opovo.com.br/app/politica/ae/2015/02/04/noticiaspoliticaae,3388131/renan-articula-chapa-para-mesa-do-senado-sem-psdb-e-psb.shtml

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3.2.15

PSB vê traição do PSDB a Júlio Delgado

Dirigentes do PSB, deputados e assessores que coordenaram a campanha de Júlio Delgado (MG) apontam os 100 votos obtidos pelo parlamentar na disputa pela presidência da Câmara como a prova de que o socialista foi traído pelos colegas do PSDB. Delgado calculava pelo menos 50 votos a mais do que obteve. Ainda em dezembro, o deputado dizia que só concorreria se a bancada tucana votasse em peso no seu nome. No final da campanha, já em janeiro, Delgado ameaçou desistir se os tucanos não o apoiassem. Mas nem mesmo a ajuda da cúpula do PSDB em favor da sua candidatura impediu que ele obtivesse menos votos que na disputa anterior há dois anos.

FONTE: http://epoca.globo.com/colunas-e-blogs/felipe-patury/noticia/2015/02/psb-ve-traicao-do-psdb-julio-delgado.html

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2.2.15

PSB libera Romário para votar em Renan, mas o senador do Rio volta atrás; Renan e Eduardo Cunha são eleitos

Neste domingo, dia 1º de fevereiro, a Câmara e o Senado Federal escolheram seus presidentes para o próximo biênio. Na Câmara, Eduardo Cunha foi eleito presidente, derrotando Arlindo Chinaglia, do PT, Júlio Delgado, do PSB, e Chico Alencar, do PSOL.

No Senado, Renan Calheiros, do PMDB, derrotou Luiz Henrique, do mesmo partido.

No sábado, o senador Romário, do PSB-RJ, havia sido liberado pelo partido para votar em Renan, pois nas palavras dele, teria um acordo verbal com Eduardo Paes e Luiz Fernando Pezão, respectivamente, o prefeito e o governador do Rio de Janeiro. O partido havia fechado apoio a Luiz Henrique.

Apesar de liberado pelo partido, Romário voltou atrás, e declarou, já no domingo, que votaria em Luiz Henrique.

FONTES: https://www.facebook.com/romariodesouzafaria/photos/a.539401276154848.1073741829.111949165566730/769627126465594/?type=1&theater

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