31.12.14

PSB terá líder no Senado próximo de Dilma, conta Fernando Bezerra Coelho

Empolgado com o início do mandato de senador, a partir de 1º de fevereiro, Fernando Bezerra Coelho (PSB) afirmou, nesta segunda-feira (29), em visita ao Diário de Pernambuco, que o líder do PSB no Senado deve mesmo ser João Capiberibe, do Amapá. Capiberibe tem uma relação próxima com a presidente Dilma Rousseff e vai suceder Rodrigo Rollemberg, eleito governador do Distrito Federal. O PSB também formará um bloco nessa Casa legislativa com o PSD, comandado nacionalmente por Gilberto Kassab, ex-prefeito de São Paulo.

A escolha por João Capiberibe sinaliza que o governo terá no PSB muito mais um aliado do que um opositor, embora a sigla socialista tenha externado a posição de independência. No segundo turno das últimas eleições, Capiberibe contrariou a decisão da executiva nacional do PSB de apoiar a candidatura de Aécio Neves e hipotecou apoio a Dilma. O líder do bloco PSD/PSB também deve ser próximo do, o ex-governador do Amazonas Omar Azis.

O PSB tem seis senadores, três estão na metade do mandato de oito anos e três estão chegando ao Senado, sendo dois deles ex-ministros de Dilma, como o próprio Fernando Bezerra Coelho e Roberto Rocha, do Maranhão.  Dos seis senadores, na verdade, apenas Romário imprime um discurso mais contundente. Fernando Bezerra Coelho foi recebido pelo presidente do Diario, Joezil Barros, pelo vice-presidente, Gladstone Vieira Belo, e pelo diretor geral, Guilherme Machado.


FONTE: http://www.diariodepernambuco.com.br/app/noticia/politica/2014/12/29/interna_politica,551650/psb-tera-lider-no-senado-proximo-de-dilma-conta-fernando-bezerra-coelho.shtml

A Página 40 deseja a todos os filiados, simpatizantes e leitores do blog um FELIZ ANO-NOVO!!

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30.12.14

Retrospectiva política 2014

O site http://www.em.com.br fez uma retrospectiva política dos principais acontecimentos do ano de 2014, escrita por sua jornalista Flávia Ayer. Entre os destaques, a morte do então candidato a presidente do Brasil, pelo PSB, Eduardo Campos, e a tentativa de sua então candidata a vice Marina Silva, de levar seu projeto adiante.

CONFIRA: http://www.em.com.br/app/noticia/politica/2014/12/29/interna_politica,603155/o-turbilhao-chamado-2014.shtml

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28.12.14

Eleito por MT, deputado federal deve destinar 100% das emendas à Saúde

Neto do ex-governador de Mato Grosso José Garcia Neto, o engenheiro Fábio Garcia (PSB) se elegeu como o terceiro deputado federal mais votado em Mato Grosso em 2014 e pretende, já no primeiro ano, contribuir para um choque de administração na saúde do estado destinando para este setor 100% de suas emendas parlamentares (recursos do orçamento público manejados pelo Congresso Nacional).
 
“É óbvio que a educação é o principal motor de um país, é a base de um país igualitário, mas nós precisamos entender que no estado de Mato Grosso a situação da saúde é caótica. Ela é uma situação que merece, precisa receber um grande choque de administração. A gente precisa ajudar a saúde de Mato Grosso. Acredito que é a área para a qual precisamos dar mais atenção num curto espaço de tempo. Tem muita gente sofrendo, muita gente nas filas, muita gente sendo desrespeitada nas unidades de saúde pelo estado de Mato Grosso”, enfatiza o deputado.
 
Mandato
O gesto no primeiro ano de mandato, entretanto, não deverá ser suficiente para corrigir os gargalos do setor em Mato Grosso, esclarece Garcia. Segundo ele, a intenção é emitir um sinal para a necessidade de socorro às unidades públicas de saúde.

“Eu não creio que só com as minhas emendas nós vamos melhorar a saúde pública do estado, mas é uma forma muito clara de simbolizar que precisamos melhorá-la. É uma ação pontual, talvez uma das grandes prioridades que temos de ter, sem dúvida alguma”, explica.

Além de trabalhar inicialmente pela saúde, Garcia diz que a linha de seu trabalho na Câmara Federal será buscar qualidade de vida para a população por meio das reformas de que o país necessita em sua legislação, mas não necessariamente por meio de novos projetos a serem incluídos na pauta do Parlamento.
“Nós temos muitos projetos já tramitando em Brasília. Acredito que não precisamos mais criar muitos projetos em Brasília. Nós precisamos – sim – ter a coragem de fazer os enfrentamentos que o Brasil precisa fazer e nós precisamos ter um foco. No meu mandato, o foco serão as pessoas, para que possa haver de fato uma mudança na qualidade de vida das pessoas, especialmente daquelas que dependem mais do poder público, e também quero contribuir para que a gente faça as grandes reformas que o Brasil precisa”, afirma Garcia.
 
Conheça o deputado
Natural de Brasília, Fábio Garcia é engenheiro civil formado pela Pontifícia Universidade Católica (PUC), em Campinas, com pós-graduação em Administração de Empresas e Finanças pela Universidade de Harvard (Estados Unidos). Garcia começou a vida profissional na construção civil, tendo exercido cargo de presidente em empresas multinacionais do ramo.

 Já a vida pública começou em 2012, ao aceitar o convite do prefeito de Cuiabá, Mauro Mendes (PSB), para chefiar a Secretaria municipal de Governo, cargo que exerceu por um ano e três meses até ser convidado a disputar uma vaga de deputado federal pelo PSB.

Apesar de novato nas disputas eleitorais, Garcia vem de uma família já ligada à política partidária – seu avô José Garcia Neto, também engenheiro, exerceu os cargos de prefeito de Cuiabá, deputado federal, vice-governador e governador do estado.

 Filiado ao PSB, Garcia afirma que a sigla que escolheu para militar sintetiza parte do anseio da população por uma terceira alternativa ao embate tradicional entre PT e PSDB no país, o que teria ficado evidente na última eleição presidencial, segundo ele, embora não deixe de reconhecer os avanços obtidos pelos governos de ambos os partidos. Sobre o “socialismo” no nome do partido, Garcia afirma que se trata de uma bandeira com a qual se identifica e que deve nortear seu mandato.

FONTE:  http://g1.globo.com/mato-grosso/noticia/2014/12/eleito-por-mt-deputado-federal-deve-destinar-100-das-emendas-saude.html

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23.12.14

Durante primeiro ato de campanha, Júlio Delgado defende independência do Legislativo nacional

Em passagem pelo estado para dar início oficial à sua campanha para presidente da Câmara Federal, o deputado federal Júlio Delgado (PSB-MG) esteve reunido com 18 dos 25 deputados pernambucanos em Brasília. Durante o encontro, que também contou com a presença do prefeito do Recife, Geraldo Julio (PSB) e do governador eleito, Paulo Câmara (PSB), Delgado afirmou ser o candidato mais independente em relação aos seus adversários na disputa - os deputados Arlindo Chinaglia (PT-SP) e Eduardo Cunha (PMDB-RJ) e falou sobre como será sua relação com a presidente Dilma Rousseff (PT), caso seja eleito.

"Quem quer um candidato que é do governo claramente, que indica cargos pro governo, já tem nomes para apresentar. Já quem quer um candidato que verdadeiramente esteja na independência porque não vai ficar subordinado ao 'me indica um ministério que eu te indico uma posição', vota no nosso bloco", disse o parlamentar. Ainda de acordo com ele, a relação com a presidente Dilma será republicana.

"Não vai ter uma atitude de 'toma lá, dá cá', ou de negociação com o legislativo para que nós possamos votar os projetos de interesse do governo", disse. Ele admitiu que a citação de alguns parlamentares na operação Lava Jato, que investiga o esquema de corrupção na Petrobras, pode influenciar na votação, mas ressaltou que dos nomes envolvidos no escândalo nenhum apoia a sua candidatura à presidência da Câmara.

"O que eu posso dizer e tranquilizar os companheiros que estão aqui (na reunião) é que, ao contrário de ser investigado, eu investiguei", disse, referindo-se ao fato de ter representado o PSB na CPMI da Petrobras. "Dos 28 nomes divulgados pela delação do Paulo Roberto Costa, 13 são deputados reeeleitos e nenhum deles me apoia. Isso me tranquiliza", destacou.

O deputado afirmou que, caso eleito, pretende dar continuidade às investigações, instalando uma nova CPMI no próximo ano. Sobre o suposto envolvimento do ex-governador Eduardo Campos, falecido em agosto, no escândalo na estatal, Delgado disparou: "Acho que em vez de estar investigando quem já morreu e não pode se justificar, deveriam estar investigando quem está vivo e não quer falar". "Tem muita gente aí que está viva, apoiando as candidaturas da Câmara, e que nesse momento esconde atrás do veludo da investigação. Falam que não podem provar, mas poderiam esclarecer alguma coisa", acrescentou.

Articulação com partidos pequenos
Menos de uma semana após o anúncio oficial de que seria candidato, o deputado Júlio Delgado conta com o apoio de cinco partidos em seu bloco: PSB, PPS, Solidariedade PV e PSDB. Segundo o parlamentar, juntos, as legendas representam 106 votos em favor de sua candidatura. Ele afirmou, também, que partidos menores, a exemplo do PCdoB, PRTB, PHS, PRP, que podem acrescentar mais 20 votos ao seu favor, já estão sendo consultados, em busca de apoio.

Questionado sobre a possível presença de um nome pernambucano em sua chapa, o parlamentar esclareceu que, ao contrário do que acontece nas Assembleias Legislativas, o candidato à presidência é lançado de forma avulsa, sem vinculação com os outros cargos que compõem a mesa diretora da Câmara. Ele esclareceu que os outros cargos dependem da proporcionalidade que os blocos possuem.

"Por exemplo, hoje, nosso bloco possui 106 deputados. Já o do PMDB, o do PTB e o PRB, 110. O bloco deles indicaria um nome para a primeira vice-presidência, o nosso indicaria um nome para a segunda vice-presidência, e assim por diante". O mesmo acontece para os quatro cargos de secretários.



FONTE: http://www.diariodepernambuco.com.br/app/noticia/politica/2014/12/22/interna_politica,550741/durante-primeiro-ato-de-campanha-julio-delgado-defende-independencia-do-legislativo-nacional.shtml

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20.12.14

Emocionada, Renata Campos entrega diploma de governador a Paulo Câmara

A ex-primeira-dama de Pernambuco Renata Campos entregou o diploma de governador de Pernambuco ao ex-secretário da Fazenda Paulo Câmara (PSB), afilhado político de seu ex-marido e ex-governador Eduardo Campos. Discreta, Renata não quis conversar com a imprensa ao entrar no Teatro dos Guararapes para a cerimônia de diplomação do socialista realizada na tarde desta sexta-feira (19).

O socialista afirmou que o ato da diplomação é democrático. Também disse estar feliz e garantiu que vai honrar os votos dados pelos pernambucanos. "Estamos muito próximos do dia 1º e muito motivados para trabalhar pelo estado". Sobre a diplomação da presidente Dilma Rousseff (PT), que aconteceu nesta quinta-feira (18), Câmara afirmou que os dois combinaram para dialogar sobre as prioridades de Pernambuco e do Nordeste."Dilma foi muito receptiva e simpática. Ela conhece muito bem os desafios e se colocou à disposição para ajudar", declarou.

Com relação às prioridades do estado, Paulo Câmara afirmou que há muitas obras na área de infraestrutura, especialmente a hídrica e a rodoviária, que estão sendo negociadas junto ao governo federal. Acrescentou, ainda, que há uma série de projetos que ele quer levar para consolidar a educação, a saúde e a segurança do estado e mostrar que é possível levar o modelo de gestão adotado pelo PSB para outras federações do país.

Sobre o suposto envolvimento do ex-governador e de seu ex-padrinho político, Eduardo Campos, e do senador eleito Fernando Bezerra Coelho (PSB) no esquema de corrupção da Petrobras, Paulo Câmara saiu em defesa dos dois. "É uma situação em que não há provas e não mostra nenhum fato", disse, acrescentando que Campos sempre defendeu investigações profundas na estatal. Paulo Câmara disse também estar consciente de que Eduardo fez um grande governo, sempre em favor do estado com muita seriedade. "Eduardo combatia como poucos a corrupção neste país". Os nomes de Eduardo Campos e Bezerra Coelho estariam entre os 28 citados pelo ex-diretor da estatal Paulo Roberto Costa em sua delação premiada.

Ainda em seu discurso, o governador eleito fez questão de ressaltar que vai honrar o legado de Eduardo Campos. "O governo de Eduardo terá continuidade a partir de primeiro de Janeiro", disse.

Durante a solenidade, Paulo Câmara exibiu um vídeo em homenagem a Eduardo Campos. Ele pediu autorização ao presidente do Tribunal Regional Eleitoral do estado (TRE-PE), Fausto Campos, que conduziu toda a cerimônia, para exibir o material. A plateia presente no local acompanhou, em silêncio, toda a homenagem. No final, o público aplaudiu de pé, entoando o grito de guerra "Eduardo guerreiro do povo brasileiro!".Na ocasião, também foram diplomados o vice-governador eleito Raul Henry (PMDB) e o senador eleito Fernando Bezerra Coelho (PSB). O evento também vai diplomar os 25 deputados federais e os 49 deputados estaduais eleitos por Pernambuco. Algumas autoridades, como o governador João Lyra Neto e o prefeito do Recife, Geraldo Julio, ambos do PSB, acompanham a solenidade.

O governador eleito Paulo Câmara toma posse do governo de Pernambuco no dia 1º de janeiro.

FONTE: http://www.diariodepernambuco.com.br/app/noticia/politica/2014/12/19/interna_politica,550272/emocionada-renata-campos-entrega-diploma-de-governador-a-paulo-camara.shtml 

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19.12.14

PSB lança candidatura de Júlio Delgado para a presidência da Câmara

 O PSB formalizou nesta quarta-feira (17) a candidatura do deputado Júlio Delgado (MG) à Presidência da Câmara dos Deputados como alternativa aos nomes de Eduardo Cunha (PMDB-RJ) e Arlindo Chinaglia (PT-SP). A candidatura foi lançada com o apoio do PSDB, PPS e PV.

No discurso, os três candidatos defenderam hoje uma atuação autônoma em relação ao Executivo, mas Delgado disse que é o único que poderá assumir a bandeira real de independência, já que PT e PMDB são "sócios majoritários do governo". Delgado afirmou que, se eleito, não haverá relação de subordinação com outros Poderes. "Independência é quando a gente, por exemplo, pode votar uma matéria sem ficar preso à indicação de ministros ou à vinculação de perder um ministro porque o partido se posicionou de uma forma ou de outra", declarou.

A candidatura de Delgado só foi possível com a adesão do PSDB, que na próxima legislatura terá 54 deputados. A aproximação entre PSB e os tucanos se fortaleceu a partir da campanha presidencial, quando o PSB apoiou o senador Aécio Neves (PSDB-MG) no segundo turno da disputa. Fora do governo Dilma Rousseff desde o ano passado, o PSB já votava alinhado com os partidos de oposição no Congresso. Hoje, o líder do PSDB na Casa Antonio Imbassahy (BA), informou que o partido foi convidado a integrar o bloco Esquerda Democrática (PSB, PV, SD e PPS), mas que ainda não se posicionou sobre o convite.

Delgado contará na próxima legislatura com pelo menos 106 votos. Além dos tucanos, serão 34 parlamentares do PSB, 10 do PPS e oito do PV. O deputado informou que vai procurar o Solidariedade - que desde ontem integra o bloco Esquerda Democrática - para demovê-lo do apoio declarado anteriormente a Eduardo Cunha. Ele disse contar também com os partidos que se definem como independentes e com os novatos que trazem das urnas o "sentimento de mudança manifestado pelas ruas".

O deputado do PSB foi relator dos processos de cassação do petista José Dirceu e recentemente do ex-vice-presidente da Câmara e ex-petista André Vargas. Disputou a presidência da Câmara em 2013, mas só teve o apoio formal de seu partido na última hora.

"Ninguém vai nos roubar esse discurso (de independência) e ninguém vai nos roubar a verdadeira candidatura que se apresenta como independente porque não temos nenhum vínculo", enfatizou o candidato.


FONTE: http://www.diariodepernambuco.com.br/app/noticia/politica/2014/12/17/interna_politica,549833/psb-lanca-candidatura-de-julio-delgado-para-a-presidencia-da-camara.shtml

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18.12.14

PSB, PPS, SD e PV formalizam bloco e defendem nova CPI da Petrobras

 Com duras críticas ao governo Dilma Rousseff, PSB, PPS, PV e Solidariedade formalizaram na tarde desta terça-feira (16) a formação de um bloco com 67 parlamentares na Câmara dos Deputados. O novo bloco, que terá atuação estendida nas assembleias legislativas e câmaras municipais, já defende a criação de uma nova Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) na próxima legislatura para dar continuidade às investigações sobre o esquema de corrupção na Petrobras.

"É preciso continuar investigando porque o buraco da corrupção neste país, a cada dia que passa, é cada vez mais profundo", declarou o líder da bancada do PSB na Câmara, Beto Albuquerque (RS).

O novo bloco afirma que o prosseguimento das investigações é uma necessidade, assim como a saída da presidente da estatal, Graça Foster. "Não sei o que ela ainda faz na Petrobras", emendou Albuquerque, cobrando uma posição da presidente Dilma sobre mudanças na diretoria da empresa, uma vez que as ações da estatal na Bolsa de Valores vêm "derretendo" a cada dia.

No lançamento do "Bloco da Esquerda Democrática", os presidentes das quatro legendas fizeram ataques à política econômica, à intervenção no setor elétrico e destacaram que é preciso estar unidos diante do escândalo envolvendo a Petrobras. "Roubaram até o nosso orgulho", condenou o presidente do PPS, deputado Roberto Freire (SP). O grupo anunciou que trabalhará pela aprovação da reforma política e que lutará contra o "governo corrupto que ganha eleição com base na mentira". "Dilma venceu mostrando um Brasil que não existe", insistiu o líder do PSB na Câmara.

O bloco, que nasceu a partir das alianças formadas na disputa presidencial, deve buscar a atuação coligada nas eleições municipais de 2016. A expectativa é que juntos os partidos tenham de três a quatro minutos de tempo de TV no próximo pleito. De acordo com os líderes, os quatro partidos têm hoje mais de 800 prefeitos e 8 mil vereadores.

Denominando-se de "oposição independente", o bloco divulgou um documento em que defende um "pacto anticorrupção". "Precisamos resgatar a dignidade da política nacional", afirmou o presidente do Solidariedade, deputado Paulo Pereira da Silva (SP) no ato de lançamento do bloco.

Os presidentes dos partidos destacaram que, apesar da atuação conjunta, a ideia é manter a autonomia das siglas. Ainda não há consenso se a candidatura do deputado Júlio Delgado (PSB-MG) à presidência da Câmara dos Deputados será mantida. A única certeza é que o bloco não apoiará o candidato do PT, deputado Arlindo Chinaglia (SP).

Juntos na Câmara, o bloco será menor apenas que a bancada do PT. Na próxima legislatura, o PSB terá 34 deputados, o Solidariedade 15, o PPS 10 e o PV oito parlamentares.


FONTE: http://www.diariodepernambuco.com.br/app/noticia/politica/2014/12/16/interna_politica,549556/psb-pps-sd-e-pv-formalizam-bloco-e-defendem-nova-cpi-da-petrobras.shtml

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16.12.14

Marina diz que pagou 'preço alto' por ter divulgado programa de governo

Derrotada no primeiro turno da eleição presidencial deste ano, a ex-senadora Marina Silva (PSB-AC) afirmou, em sua primeira entrevista exclusiva após o encerramento da disputa pelo Palácio do Planalto, que pagou um "preço muito alto" por ter divulgado com antecedência seu programa de governo. Sem citar nomes, a ex-ministra do Meio Ambiente disse ao programa Roberto D'Avila, da GloboNews, que seus adversários usaram as propostas apresentadas pela campanha do PSB para desconstruir sua candidatura.

"Eu e o Eduardo [Campos, ex-governador de Pernambuco que morreu durante a disputa pela Presidência] fizemos uma escolha quando nos unimos: de que nossa aliança seria programática. [...] A escolha pelo programa era exatamente para que pudéssemos debater com os brasileiros e as brasileiras aquilo que, de fato, pode fazer a diferença na vida do nosso país. Essa escolha nos custou um preço muito alto, que foi exatamente o preço da desconstrução, por termos a coragem de dizermos o que iríamos fazer para o país", desabafou Marina ao jornalista Roberto D'Avila.

Apesar de ter sido derrotada pela segunda vez consecutiva na eleição presidencial, a ex-senadora assegurou que a experiência foi positiva. Ela disse que se sente "agradecida" por ter recebido o voto de cerca de 22 milhões de brasileiros no primeiro turno.

"Mesmo assim, me sinto agradecida por ter debatido e mais 22 milhões de brasileiros terem acreditado que é possível fazer política de uma forma diferente, falando a verdade, respeitando os adversários e, ao mesmo tempo, debatendo no mérito as questões que são relevantes para o país", complementou.

Indagada sobre se ficou decepcionada com os ataques que sofreu durante a campanha eleitoral de antigos colegas do PT – entre os quais o ex-presidente Luiz Inácio Lula da SIlva –, Marina não quis comentar nominalmente a postura dos petistas. Ela se limitou a dizer que esta foi "uma campanha difícil".

De acordo com a candidata derrotada do PSB, as críticas que ela foi alvo em meio ao processo eleitoral tentaram muito mais desconstruir sua imagem do que pontuar uma divergência de mérito. "Tanto que muitas das coisas que nós defendíamos agora estão sendo feitas", ironizou a ex-senadora, referindo-se às medidas que estão sendo elaboradas pela nova equipe econômica da presidente Dilma Rousseff para ajustar as contas públicas.

"A questão é que fizemos uma escolha: não queríamos fazer um discurso na hora de ganhar e uma outra coisa na hora de governar. é preciso que o país, cada vez mais, possa entender que as lideranças políticas têm de participar das campanhas políticas falando a verdade. e falar a verdade tem um preço", enfatizou.

Ao longo da entrevista, Marina Silva também foi questionada sobre se concordava com a opinião do senador Aécio Neves (MG), candidato derrotado do PSDB na corrida pelo Planalto, de que ele não perdeu a eleição para um “partido político”, e sim para uma “organização criminosa que se instalou no seio de algumas empresas brasileiras patrocinadas por esse grupo político que aí está”.

A ex-ministra do Meio Ambiente preferiu não comentar diretamente a declaração de seu adversário na eleição presidencial. Ao analisar o atual quadro político do país, ela observou que, na visão dela, as pessoas não querem mais discutir propostas, mas estratégias para "manter o poder ou para ganhar o poder".

"Usando marketing, usando estruturas faraônicas de recursos, fazendo negociatas políticas em troca de pedaços do Estado, de ministério, por tempo de televisão. Tanto que nós tínhamos 2 minutos [na propaganda eleitoral], e a presidente Dilma tinha 12 minutos", contextualizou Marina.

"Esse processo tem empobrecido a nossa democracia. Lutas pela democracia não é uma questão de apenas conquistá-la, mas de o que fazer com a democracia", concluiu.


FONTE: http://g1.globo.com/politica/noticia/2014/12/marina-diz-que-pagou-preco-muito-alto-por-ter-divulgado-programa.html

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13.12.14

Renato Casagrande é eleito presidente da Fundação João Mangabeira


 















O Conselho Curador da Fundação João Mangabeira (FJM) elegeu, por unanimidade, o governador do Espírito Santo, Renato Casagrande, como o novo presidente da FJM, substituindo Carlos Siqueira, que assumiu em outubro o cargo de presidente Nacional do Partido Socialista Brasileiro (PSB).
A eleição aconteceu nesta terça-feira (18), na sede da FJM, em Brasília-DF. A posse de Casagrande ocorrerá até o final do ano em data a ser definida.
Carlos Siqueira lembrou a trajetória da Fundação e o quão importante ela tem sido para o PSB e todos os seus militantes.
“A Fundação João Mangabeira é complementar ao Partido. Com o apoio de todos os professores, militantes e socialistas, tem crescido. Acredito que a Fundação acompanha o crescimento do PSB ao longo dos anos. A forma de funcionar favorece o desenvolvimento de ambos”, destacou Siqueira lembrando que a FJM é um órgão auxiliar e jamais omisso. "Nos últimos dez anos nós tivemos uma união grande entre Partido e Fundação. Ambos têm suas particularidades, mas a integração das duas instituições é muito importante”.
Os membros do conselho agradeceram e exaltaram os trabalhos realizados por Carlos Siqueira e parabenizaram o governador Casagrande pelo novo cargo, que será assumido oficialmente no dia do lançamento do livro e da revista que a FJM está em fase final de edição.
Renato Casagrande agradeceu a todos pelos votos. “Agradeço o apoio, as palavras e o voto de cada um de vocês. Tenho um novo desafio que é dar sequência ao trabalho que Carlos Siqueira tem desenvolvido ao longo desses anos à frente da FJM, disse Casagrande.
"Carlos Siqueira consegue unir tudo aquilo que a gente quer em um Partido. Pensar, formular e executar política. Muitos só pensam e não conseguem executar. E isso foi produzido, a FJM é a melhor fundação que existe hoje no Brasil, o centro de memória, por exemplo, é excepcional” registrou o novo presidente da Fundação.
Renato Casagrande explicou ainda que a tarefa futura é manter o que Carlos Siqueira e Eduardo Campos já fizeram, além de crescer ainda mais. “Nós temos uma grande tarefa, precisamos aumentar nossa visibilidade nas redes sociais, por exemplo. O mundo de hoje é muito diferente do mundo de 10 anos atrás, a Fundação precisa estar um passo a frente, para darmos mais possibilidade aos nossos companheiros e companheiras”, concluiu Casagrande.

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12.12.14

PT, PCdoB, PSol e PSB pedem cassação do mandato de Bolsonaro

Em representação protocolada na noite desta quarta-feira (10) no Conselho de Ética e Decoro Parlamentar da Câmara, PCdoB, PT, PSol e PSB pedem a cassação do mandato do deputado Jair Bolsonaro (PP-RJ). Os partidos acusam Bolsonaro de quebrar o decoro parlamentar ao agredir a deputada Maria do Rosário (PT-RS), durante pronunciamento na tribuna realizado na terça-feira (9). “Só não estupro você porque você não merece”, disse o deputado do PP à parlamentar gaúcha.

Para os partidos signatários da representação, Bolsonaro demonstra “total desrespeito por sua condição de representante de todos os cidadãos e cidadãs brasileiras e, em especial, do povo do Rio de Janeiro” e costuma proferir “comentários misóginos, jocosos e estereotipados a respeito das mulheres, negros e homossexuais”.

Segundo o texto da representação, Bolsonaro “tem sido extremamente misógino, preconceituoso, sexista e homofóbico, no exercício do seu mandato parlamentar”. Com isso, “desrespeita a Constituição Federal, o Código de Ética e Decoro Parlamentar e o Regimento Interno da Câmara dos Deputados, incorrendo, sem prejuízo da eventual responsabilização pela prática de crime, em Quebra de Decoro Parlamentar”.

O líder do PT, deputado Vicente Paulo da Silva, o Vicentinho (SP), considera “desrespeitosa e criminosa” a postura de Bolsonaro. “Em uma casa de leis um parlamentar não pode ter uma postura que desrespeite a lei e afronte a dignidade das pessoas. Esses discursos de ódio são incompatíveis com a sociedade brasileira e com o Estado democrático de direito. A imagem pública da Câmara dos Deputados foi mais uma vez desonrada e cabe a esta Casa rejeitar esse tipo de comportamento”, afirmou Vicentinho.

Confira a íntegra da representação, assinada pelos deputados Ivan Valente (Psol-PT) e Jandira Feghali (PCdoB-RJ) e pelos presidentes do PSB e do PT, Carlos Roberto Siqueira e Rui Falcão.


FONTE: http://www.redebrasilatual.com.br/politica/2014/12/pt-pcdob-psol-e-psb-pedem-cassacao-do-mandato-2465.html

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11.12.14

PSB confirma nome de Júlio Delgado na disputa para presidente da Câmara


Em reunião realizada na tarde desta terça-feira (9) em Brasília, integrantes da bancada do PSB da Câmara decidiram lançar o nome do deputado Júlio Delgado (MG) na disputa do comando da Casa na próxima legislatura. No encontro, ficou acertado que Delgado assumirá a liderança da bancada, ocupada hoje pelo deputado Beto Albuquerque (RS), na próxima semana.

"Ficou acertado que teremos um nome que é o do Júlio. Vou passar a liderança para ele iniciar esse processo de transição. Vamos consolidar o nome dele com os integrantes do bloco que queremos montar e com a oposição", afirmou Albuquerque após a reunião. Integrantes do PSB se reúnem com representantes da bancada do PPS e do PV nesta quarta-feira na tentativa consolidar a criação de um bloco para atuação na próxima legislatura.

"Vou me colocar nesta reunião e pedir apoio para PPS e PV. Não terá lançamento de candidatura. Vamos iniciar um trabalho de formiguinha", afirmou Delgado.

Na mira dos socialistas, está a bancada do PSDB, a terceira maior da Câmara atrás apenas do PT e do PMDB, que também devem ter candidatos na disputa pelo comando da Casa. "Falei para o Aécio que temos que nos manter próximos e recíprocos", disse Beto Albuquerque em referência ao apoio que o PSB deu no segundo turno da disputa presidencial à candidatura do tucano. "Também procurei o Aécio, ele disse para eu me viabilizar dentro da bancada, o que foi feito. Acredito que terei o apoio dos deputados do PSDB", avaliou Delgado.


FONTE: http://www.diariodepernambuco.com.br/app/noticia/politica/2014/12/09/interna_politica,548104/psb-confirma-nome-de-julio-delgado-na-disputa-para-presidente-da-camara.shtml

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9.12.14

Beto diz que PSB vai manter diálogo com Marina

O deputado federal Beto Albuquerque voltou a dizer que o PSB vê com naturalidade a intenção de Marina Silva de retomar o processo de criação da Rede Sustentabilidade, mas evitou sinalizar se os dois grupos podem se unir em uma possível aliança política para 2018. "O tempo de sair (do PSB) é dela, não temos problema com relação a isso", falou. "A opinião da Marina sobre o governo federal é importante, ela também é uma voz de oposição independente, estando na Rede ou no PSB. Vamos manter um diálogo, mas, se o caminho será o mesmo lá na frente, ainda não dá para afirmar." Ele também brincou ao dizer que estaria honrado em ser um "filiado honorário" da Rede, como sugeriu Marina recentemente, mas que só concorre, para valer, pelo PSB.

Beto, que deixará o Congresso em janeiro, convocou a imprensa na tarde desta segunda-feira na capital gaúcha para anunciar que não participará diretamente do governo de José Ivo Sartori (PMDB) no Rio Grande do Sul, como chegou a ser cogitado nos bastidores de ambos os partidos. De acordo com o deputado, sua decisão se baseia na certeza de que sua prioridade, neste momento, é fazer oposição ao governo de Dilma Rousseff em Brasília, mesmo sem mandato. "Embora não tenha mais posto e cargo, continuarei sendo um militante partidário em nível nacional", disse o gaúcho, que é vice-presidente nacional do PSB.

Na entrevista coletiva, Beto ainda afirmou que aproveitará o ano de 2015 para estudar inglês e fazer um MBA em administração pública. Além disso, estará à frente - junto com o presidente do partido, Carlos Siqueira, e com governador do Espírito Santo, Renato Casagrande -, de uma equipe de trabalho que irá preparar o PSB para as eleições municipais de 2016."Temos pelo menos dez capitais brasileiras onde podemos disputar a eleição com chance de vitória em 2016", disse. Segundo ele, o PSB tentará apresentar candidaturas no maior número possível de cidades para aumentar a base política do partido e chegar a 2018 novamente em condições de disputar a eleição presidencial. Embora tenha deixado claro que sua prioridade, no momento, é o cenário político nacional, Beto não descartou concorrer ao governo gaúcho em 2018. "Acho que me sentiria confortável, sim."

FONTE: http://www.dgabc.com.br/Noticia/1090749/beto-diz-que-psb-vai-manter-dialogo-com-marina?referencia=minuto-a-minuto-topo

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8.12.14

Marina diz que Beto Albuquerque será filiado honorário da Rede

A ex-candidata à Presidência da República, Marina Silva (PSB), afirmou em discurso à militância da Rede Sustentabilidade em São Paulo que o partido surge em um momento de crise civilizatória no Brasil e no mundo. "Vivemos uma crise social, econômica, de valores (...) que eu chamo de crise civilizatória", disse em discurso a cerca de cem militantes.

Marina afirmou que planeja que Beto Albuquerque (PSB-RS), ex-candidato a vice-presidente em sua chapa, se torne filiado honorário da Rede quando o partido for legalizado. "Era o meu desejo com o Eduardo Campos. Assim como eu desejo ser filiada honorária do PSB, depois da formalização do partido", disse.

Marina chegou às 16h10 no evento de motivação do partido, marcado para as 13h30 na sede estadual da Rede no bairro da Liberdade. Assim que chegou, ouviu uma música sobre a Rede Sustentabilidade, composta por uma militante e, depois, um poema de outro militante. No fim de seu discurso, Marina também declamou um poema em que dizia "canta alma moída", em referência direta à dura campanha eleitoral em que, segundo Marina: "Fomos desconstruídos". "Não gostaria de estar no lugar de quem disse que eu iria acabar com o Bolsa Família, com o Minha Casa, Minha Vida", afirmou.

Marina saiu da sede da Rede depois de fazer fotos com os militantes e se recusou a falar com a imprensa. Sua assessoria informou que ela só concederá entrevistas em janeiro.



FONTE: http://www.diariodepernambuco.com.br/app/noticia/politica/2014/12/06/interna_politica,547601/marina-diz-que-beto-albuquerque-sera-filiado-honorario-da-rede.shtml


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5.12.14

PSB terá candidato à presidência da Câmara

O líder do PSB na Câmara, deputado Beto Albuquerque, confirmou que o partido lançará candidatura própria à presidência da casa, na próxima legislatura. O partido procura legendas aliadas para apresentar uma candidatura alternativa à polarização entre PT e PMDB.

Entre os partidos sondados, estão PCdoB, PSDB e PPS. A entrada do PSB na disputa, segundo o deputado, levaria a disputa para o segundo turno.

FONTE: http://www.jb.com.br/pais/noticias/2014/12/03/pt-e-psb-tambem-vao-ter-candidatos-a-presidencia-da-camara/

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2.12.14

PPS e PSB descartam plano de fundir partidos

A discussão para fusão com o PSB foi afastada pelo presidente estadual do PPS e deputado federal eleito, Alex Manente. A avaliação do mandatário é que as atuais possibilidades jurídicas para efetivar a transação mais atrapalhariam do que ajudariam no planejamento de inflar os quadros dos partidos, já que a ação permitiria a saída de filiados sem perda de mandatos, mas não criaria janela de transferência para entrada de parlamentares de outras siglas com manutenção de cargos eletivos.

O diálogo entre os partidos ocorreu até poucos dias antes do pleito de outubro e indicava que o “casamento” ocorreria. O intervalo para concentração na campanha eleitoral, entretanto, esfriou a conversa. “Poderíamos encontrar novo elemento sem a reforma política. A fusão permite às pessoas saírem sem perder mandato, mas não conseguiríamos atrair nenhum parlamentar que tenha mandato. Não tem a chamada janela de transição. Achamos arriscado fazer a fusão, neste momento, porque não aglutinaríamos absolutamente nada”, opinou Alex.

Deputado estadual pelo PSB, Carlos Cezar concorda que o resultado jurídico complicou a tentativa de unir os partidos. Porém, o socialista alimenta expectativas de que, em futuro próximo, o plano possa ser concluído. “Esse é um debate que havia lá atrás, mas acabou perdendo a força”, admitiu o parlamentar.

O diálogo foi costurado pelo ex-governador de Pernambuco Eduardo Campos (PSB), morto em agosto, quando disputava a eleição para presidente da República. O nome do partido proveniente da união dos dois tendia a ser Partido Socialista Brasileiro ou PS40. A intenção do ex-presidenciável era consolidar o partido como terceira via para tentar fugir da polarização entre PT e PSDB. A corrida pelo Palácio do Planalto é dominada por petistas e tucanos há 20 anos.

A solução tomada pelos partidos foi a formação de bloco institucional em nível nacional, nos Estados e municípios, composto pelas duas siglas mais o PV e o PR – tem também conversa avançada para incluir o Solidariedade. Os republicanos, entretanto, se mantêm na base da presidente Dilma Rousseff (PT), em Brasília. A união, de acordo com Alex, formará a terceira maior bancada no Congresso, chegando a 74 deputados federais.

A ala terá regras próprias e está sendo construída para funcionar como se fosse um único partido. A união entre as siglas será obrigatória em todas as instâncias. Os políticos, entretanto, projetam repartir as decisões para evitar rachas e divergências. Os rumos serão decididos de baixo para cima. Se não houver unidade nos municípios, a discussão será levada para os Estados e, se em 48 horas não houveram veredicto, o caso chega a executiva nacional que dará o posicionamento final. “Ou seja, sairemos sempre unificados”, considerou Alex.

TENTATIVAS

O PPS tenta, desde 2006, se fundir a outras siglas para ampliar sua representatividade, mas ainda não conseguiu consumar o ato. Os popular-socialistas vislumbraram a criação do MD (Movimento Democrático), que incluiria PHS e PMN, diálogo que naufragou.

FONTE: http://www.dgabc.com.br/Noticia/1079308/pps-e-psb-descartam-plano-de-fundir-partidos?referencia=minuto-a-minuto-topo

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