26.6.11

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Ciro Gomes articula PSB do Ceará para eleições de 2012

Os últimos confrontos ocorridos no PSB de Fortaleza fizeram o ex-deputado federal Ciro Gomes (PSB) passar o feriadão na Capital para articular as próximas eleições municipais no Ceará dentro da sigla. O clima é de racha no partido na Capital.

De um lado estão alguns integrantes da ala histórica da sigla, comandada pelo presidente municipal do PSB, Sérgio Novais, e do outro estão membros do partido que compõem a ala histórica, mas que estão aliados aos Ferreira Gomes.

Na última segunda-feira, em reunião do diretório do PSB de Fortaleza, a ata da reunião do dia 13 de abril que havia definido a deputada estadual Eliane Novais como pré-candidata da sigla à Prefeitura da Capital nas eleições de 2012 foi anulada.

Em resposta à anulação, a deputada reafirmou na sessão plenária da Assembleia Legislativa do dia seguinte sua pré-candidatura e disse que não aceitaria “boicote” ou “perseguição” contra seu nome.

O governador Cid Gomes (PSB) chegou a citar, em março, o nome do secretário das Cidades, Camilo Santana (PT), que é muito próximo do Palácio da Abolição, para a disputa municipal, enquanto Ciro lançou o presidente da Assembleia, deputado Roberto Cláudio (PT) ao páreo.

É esse cenário tenso de disputa interna por hegemonia envolvendo o grupo de Sérgio Novais e os Ferreira Gomes que Ciro terá de administrar para garantir o controle das eleições municipais de 2012 em Fortaleza. Os Ferreira Gomes já conquistaram a maioria dentro do diretório municipal da sigla.

PSD
Bastidores políticos chegaram a cogitar a possibilidade de Ciro Gomes ter vindo a Fortaleza para fazer articulações políticas para o novo partido cearense que já nasce alinhado ao Palácio da Abolição, o PSD.

No entanto, o secretário adjunto do gabinete do governador, Almircy Pinto, que será o futuro presidente da comissão provisória da sigla no Ceará, assegurou que o ex-deputado veio tratar apenas de assuntos de “dentro do PSB”.

De acordo com Almircy, é ele mesmo quem está tratando das articulações junto às lideranças que vão compor o partido no Estado. “Estamos fazendo algumas comissões provisórias e já estamos colhendo muitas assinaturas. No máximo em um mês estaremos com tudo resolvido”, destacou o secretário.

Fonte:http://www.opovo.com.br/app/opovo/politica/2011/06/25/noticiapoliticajornal,2260018/ciro-gomes-articula-psb-do-ceara-para-eleicoes-de-2012.shtm

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21.6.11

PPS quer ouvir Mercadante sobre indenização a Amaral

A oposição avisou hoje que também quer ouvir o ministro Aloizio Mercadante (PT-SP) sobre a indenização de R$ 280 mil paga em março ao vice-presidente do PSB, Roberto Amaral, referente à demissão dele da Alcântara Cyclone Space (ACS), uma sociedade dos governos do Brasil e da Ucrânia para gerir o principal programa espacial brasileiro.

O PPS anunciou que vai apresentar requerimento de convocação de Mercadante e Amaral para audiência conjunta nas comissões de Ciência e Tecnologia e de Relações Exteriores e Defesa Nacional da Câmara. Amaral recebeu esse dinheiro porque conseguiu ser oficialmente "demitido" do cargo.

No mesmo dia da demissão, Amaral foi nomeado para integrar os conselhos da Itaipu Binacional e do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), cujos salários somam cerca de R$ 25 mil. "O pagamento dessa indenização é, no mínimo, uma atitude indecente", disse o deputado Rubens Bueno (PR), líder do PPS na Câmara.

Fonte: http://www.parana-online.com.br

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Dirigente do PSB leva R$ 280 mil ao deixar cargo

O vice-presidente do PSB, Roberto Amaral, recebeu pelo menos R$ 280 mil dos cofres públicos ao sair em março da diretoria-geral da Alcântara Cyclone Space (ACS), uma sociedade dos governos do Brasil e da Ucrânia para gerir o principal programa espacial brasileiro, que passa por grave crise financeira. Amaral recebeu esse dinheiro porque conseguiu ser oficialmente "demitido" do cargo.

Em entrevista gravada à reportagem, o dirigente do PSB afirmou que foi ele quem decidiu sair da direção da ACS, ainda durante as eleições 2010. "Eu quis. Pedi e acertei com a presidente Dilma antes do processo eleitoral", afirmou. Ele contou, porém, que negociou com o governo federal para ser demitido. "Eu pedi para ser demitido, todo mundo faz isso. Não posso ser crucificado por isso", afirmou.

A receita da empresa é 100% de origem pública. Por ser uma parceria internacional, seus funcionários são contratados pelas regras da Consolidação das Leis Trabalhistas (CLT) e têm carteira assinada. Ao ser atendido no desejo de ser demitido, o dirigente do PSB e ex-ministro de Ciência e Tecnologia fez um grande negócio, porque teve direito às indenizações de demissões sem justa causa - os R$ 280 mil foram pagos pela ACS incluindo, por exemplo, os 40% de multa sobre o Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS). Esses valores ainda não incluem o saldo do FGTS que Amaral pôde sacar por ter sido demitido.

No mesmo dia da demissão, Amaral foi nomeado para integrar os conselhos da Itaipu Binacional e do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), cujos salários somam cerca de R$ 25 mil. A chefe de gabinete de Amaral na ACS, Patricia Patriota, filha do deputado Gonzaga Patriota (PSB-PE), também conseguiu ser demitida e recebeu cerca de R$ 55 mil.

A assessoria da Presidência disse que não confirma a versão de Amaral sobre o acordo para ser demitido. Informou que a Presidência decidiu por sua saída e que ele "foi exonerado por ter cumprido uma missão e ter encerrado um ciclo na empresa".

A ACS, vinculada ao Ministério de Ciência e Tecnologia, está paralisada. Criada em 2007, já recebeu R$ 218 milhões do governo brasileiro e R$ 98 milhões da Ucrânia num projeto orçado em R$ 1 bilhão. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Fonte: http://www.parana-online.com.br/editoria/politica/news/538766/?

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